ESTE BLOG É DESTINADO Á TODAS AS PESSOAS QUE, COMO EU, AMAM E SE DEDICAM A LINDA MISSÃO DE ENSINAR, COM A FINALIDADE DE TROCAR EXPERIÊNCIAS E FAZER NOVAS AMIZADES.A TAREFA DE ENSINAR É UMA ARTE! E COMO TODA ARTE REQUER UMA PERFORMANCE NO SENTIDO DE TRABALHAR AS NOSSAS NECESSIDADES E POTENCIALIDADES.O BOM PROFESSOR É AQUELE QUE ALMEJA A EXCELÊNCIA DO ENSINO E SE EMPENHA EM ALCANÇÁ-LA.
domingo, 28 de fevereiro de 2016
PINTURA COM POTES DE CATCHUP - TÉCNICA DE GOTEJAMENTO
Esta técnica de pintura, foi criada por Max Ernst, o 'dripping' (gotejamento), na qual respingava a tinta sobre suas imensas telas; os pingos escorriam formando traços harmoniosos e pareciam entrelaçar-se na superfície da tela.
CONTAÇÃO DE HISTÓRIA USANDO O FLANELÓGRAFO COMO MECANISMO DIDÁTICO
CONTAÇÃO DE HISTÓRIA usando o flanelógrafo como mecanismo didático.
Este recurso é muito eficiente para a transmissão de conhecimentos.No flanelógrafo, as gravuras são afixadas à medida que o professor conta a história. Isso atrai muito o interesse e a atenção da criança, talvez pelo fato de seus personagens ficarem soltos, podendo movimentar-se à vontade, enquanto a história se desenrola. Toda esta facilidade, oferecida pelo flanelógrafo, permite ao professor:
- Utilizar diferentes figuras, palavras e entonação de voz;
- Reproduzir sons conhecidos, como o som dos animais, do vento, do trovão, ou seja, qualquer símbolo ou imagem,
- Distribuir as figuras, em ordem ou alternadas, variando as posições enquanto a narrativa se desenrola,
- Adaptar qualquer tipo de história, bastando criatividade e disposição.
Este recurso é muito eficiente para a transmissão de conhecimentos.No flanelógrafo, as gravuras são afixadas à medida que o professor conta a história. Isso atrai muito o interesse e a atenção da criança, talvez pelo fato de seus personagens ficarem soltos, podendo movimentar-se à vontade, enquanto a história se desenrola. Toda esta facilidade, oferecida pelo flanelógrafo, permite ao professor:
- Utilizar diferentes figuras, palavras e entonação de voz;
- Reproduzir sons conhecidos, como o som dos animais, do vento, do trovão, ou seja, qualquer símbolo ou imagem,
- Distribuir as figuras, em ordem ou alternadas, variando as posições enquanto a narrativa se desenrola,
- Adaptar qualquer tipo de história, bastando criatividade e disposição.
A HISTÓRIA TRABALHADA FOI: O PATINHO AMARELINHO
Era uma vez um lindo patinho amarelo.
Um dia ele saiu de casa bem cedinho e foi passear pela estrada.
A manhã estava clara, o céu azul e havia muitos animaizinhos passeando.
Não tinha ainda dado muitos passos e viu um gato engraçadinho.
O gato que era muito bem educado, cumprimentou-o assim:
- Miau, miau!
O patinho ficou encantado e disse:
- Oh! Que modo bonito de falar tu tens, Sr. Gatinho. Quem me dera falar assim !
- É muito fácil, patinho, respondeu o gato. Vamos experimentar?
O patinho experimentou dizer "miau". Não conseguiu. Experimentou de novo, experimentou muitas vezes! Foi impossível!
Então disse:
- É muito difícil, Sr. Gatinho! Isto não é conversa para patinhos! Despediu-se do gato e continuou a passear.
Foi andando, andando e encontrou-se com Dona Galinha Cacarijó.
- Có, có, có, disse Dona galinha.
O patinho ficou encantado:
- Oh! Que modo bonito de falar a senhora tem, Dona Galinha!
- Experimenta falar assim, patinho.
O patinho tentou imitar Dona Galinha. Fez tudo que pode e nada conseguiu. Depois de algum tempo, já bem desanimado, disse:
- Muito obrigado pela ajuda, Dona galinha, mas isto é muito difícil para patinhos.
Despediu-se da Dona Galinha e continuou o seu caminho. Andou, andou e entrou na mata. De repente, ouviu a voz mais linda do mundo:
- Piu, piu, piu!...
- O patinho ficou encantado!
Olhou para cima e lá estava, no galho da árvore, um lindo passarinho de penas coloridas.
- Que modo de falar bonito tu tens, passarinho! Quem me dera falar como tu!
- Experimenta, patinho! Experimenta falar assim!
O patinho abriu o bico. Fez tudo que pôde para dizer "piu, piu, piu!". Foi impossível. Já estava desanimado. Despediu-se e voltou triste para casa.
No meio do caminho encontrou Dona Pata.
- Quá, quá, quá, disse a pata.
- Oh! mãe, disse o patinho. Será que posso falar como a senhora?
- Experimenta, filhinho, experimenta...
O patinho abriu o bico. Que vontade de falar como a mãe! E se não conseguisse?...
Não falou como gato, nem como galinha, nem como passarinho.
Será que poderia falar como pato? Fez um esforço, e...
- Quá, quá, quá...
- Muito bem, filhinho ! disse-lhe a mãe , toda feliz.
O Patinho ficou alegre, muito alegre.
Depois, juntinho com a mãe, voltou para casa e a todo instante, abria o bico para dizer mais uma vez:
- Quá, quá, quá...
Um dia ele saiu de casa bem cedinho e foi passear pela estrada.
A manhã estava clara, o céu azul e havia muitos animaizinhos passeando.
Não tinha ainda dado muitos passos e viu um gato engraçadinho.
O gato que era muito bem educado, cumprimentou-o assim:
- Miau, miau!
O patinho ficou encantado e disse:
- Oh! Que modo bonito de falar tu tens, Sr. Gatinho. Quem me dera falar assim !
- É muito fácil, patinho, respondeu o gato. Vamos experimentar?
O patinho experimentou dizer "miau". Não conseguiu. Experimentou de novo, experimentou muitas vezes! Foi impossível!
Então disse:
- É muito difícil, Sr. Gatinho! Isto não é conversa para patinhos! Despediu-se do gato e continuou a passear.
Foi andando, andando e encontrou-se com Dona Galinha Cacarijó.
- Có, có, có, disse Dona galinha.
O patinho ficou encantado:
- Oh! Que modo bonito de falar a senhora tem, Dona Galinha!
- Experimenta falar assim, patinho.
O patinho tentou imitar Dona Galinha. Fez tudo que pode e nada conseguiu. Depois de algum tempo, já bem desanimado, disse:
- Muito obrigado pela ajuda, Dona galinha, mas isto é muito difícil para patinhos.
Despediu-se da Dona Galinha e continuou o seu caminho. Andou, andou e entrou na mata. De repente, ouviu a voz mais linda do mundo:
- Piu, piu, piu!...
- O patinho ficou encantado!
Olhou para cima e lá estava, no galho da árvore, um lindo passarinho de penas coloridas.
- Que modo de falar bonito tu tens, passarinho! Quem me dera falar como tu!
- Experimenta, patinho! Experimenta falar assim!
O patinho abriu o bico. Fez tudo que pôde para dizer "piu, piu, piu!". Foi impossível. Já estava desanimado. Despediu-se e voltou triste para casa.
No meio do caminho encontrou Dona Pata.
- Quá, quá, quá, disse a pata.
- Oh! mãe, disse o patinho. Será que posso falar como a senhora?
- Experimenta, filhinho, experimenta...
O patinho abriu o bico. Que vontade de falar como a mãe! E se não conseguisse?...
Não falou como gato, nem como galinha, nem como passarinho.
Será que poderia falar como pato? Fez um esforço, e...
- Quá, quá, quá...
- Muito bem, filhinho ! disse-lhe a mãe , toda feliz.
O Patinho ficou alegre, muito alegre.
Depois, juntinho com a mãe, voltou para casa e a todo instante, abria o bico para dizer mais uma vez:
- Quá, quá, quá...
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