A ARTE DE ENSINAR
ESTE BLOG É DESTINADO Á TODAS AS PESSOAS QUE, COMO EU, AMAM E SE DEDICAM A LINDA MISSÃO DE ENSINAR, COM A FINALIDADE DE TROCAR EXPERIÊNCIAS E FAZER NOVAS AMIZADES.A TAREFA DE ENSINAR É UMA ARTE! E COMO TODA ARTE REQUER UMA PERFORMANCE NO SENTIDO DE TRABALHAR AS NOSSAS NECESSIDADES E POTENCIALIDADES.O BOM PROFESSOR É AQUELE QUE ALMEJA A EXCELÊNCIA DO ENSINO E SE EMPENHA EM ALCANÇÁ-LA.
quinta-feira, 21 de abril de 2016
domingo, 28 de fevereiro de 2016
PINTURA COM POTES DE CATCHUP - TÉCNICA DE GOTEJAMENTO
Esta técnica de pintura, foi criada por Max Ernst, o 'dripping' (gotejamento), na qual respingava a tinta sobre suas imensas telas; os pingos escorriam formando traços harmoniosos e pareciam entrelaçar-se na superfície da tela.
CONTAÇÃO DE HISTÓRIA USANDO O FLANELÓGRAFO COMO MECANISMO DIDÁTICO
CONTAÇÃO DE HISTÓRIA usando o flanelógrafo como mecanismo didático.
Este recurso é muito eficiente para a transmissão de conhecimentos.No flanelógrafo, as gravuras são afixadas à medida que o professor conta a história. Isso atrai muito o interesse e a atenção da criança, talvez pelo fato de seus personagens ficarem soltos, podendo movimentar-se à vontade, enquanto a história se desenrola. Toda esta facilidade, oferecida pelo flanelógrafo, permite ao professor:
- Utilizar diferentes figuras, palavras e entonação de voz;
- Reproduzir sons conhecidos, como o som dos animais, do vento, do trovão, ou seja, qualquer símbolo ou imagem,
- Distribuir as figuras, em ordem ou alternadas, variando as posições enquanto a narrativa se desenrola,
- Adaptar qualquer tipo de história, bastando criatividade e disposição.
Este recurso é muito eficiente para a transmissão de conhecimentos.No flanelógrafo, as gravuras são afixadas à medida que o professor conta a história. Isso atrai muito o interesse e a atenção da criança, talvez pelo fato de seus personagens ficarem soltos, podendo movimentar-se à vontade, enquanto a história se desenrola. Toda esta facilidade, oferecida pelo flanelógrafo, permite ao professor:
- Utilizar diferentes figuras, palavras e entonação de voz;
- Reproduzir sons conhecidos, como o som dos animais, do vento, do trovão, ou seja, qualquer símbolo ou imagem,
- Distribuir as figuras, em ordem ou alternadas, variando as posições enquanto a narrativa se desenrola,
- Adaptar qualquer tipo de história, bastando criatividade e disposição.
A HISTÓRIA TRABALHADA FOI: O PATINHO AMARELINHO
Era uma vez um lindo patinho amarelo.
Um dia ele saiu de casa bem cedinho e foi passear pela estrada.
A manhã estava clara, o céu azul e havia muitos animaizinhos passeando.
Não tinha ainda dado muitos passos e viu um gato engraçadinho.
O gato que era muito bem educado, cumprimentou-o assim:
- Miau, miau!
O patinho ficou encantado e disse:
- Oh! Que modo bonito de falar tu tens, Sr. Gatinho. Quem me dera falar assim !
- É muito fácil, patinho, respondeu o gato. Vamos experimentar?
O patinho experimentou dizer "miau". Não conseguiu. Experimentou de novo, experimentou muitas vezes! Foi impossível!
Então disse:
- É muito difícil, Sr. Gatinho! Isto não é conversa para patinhos! Despediu-se do gato e continuou a passear.
Foi andando, andando e encontrou-se com Dona Galinha Cacarijó.
- Có, có, có, disse Dona galinha.
O patinho ficou encantado:
- Oh! Que modo bonito de falar a senhora tem, Dona Galinha!
- Experimenta falar assim, patinho.
O patinho tentou imitar Dona Galinha. Fez tudo que pode e nada conseguiu. Depois de algum tempo, já bem desanimado, disse:
- Muito obrigado pela ajuda, Dona galinha, mas isto é muito difícil para patinhos.
Despediu-se da Dona Galinha e continuou o seu caminho. Andou, andou e entrou na mata. De repente, ouviu a voz mais linda do mundo:
- Piu, piu, piu!...
- O patinho ficou encantado!
Olhou para cima e lá estava, no galho da árvore, um lindo passarinho de penas coloridas.
- Que modo de falar bonito tu tens, passarinho! Quem me dera falar como tu!
- Experimenta, patinho! Experimenta falar assim!
O patinho abriu o bico. Fez tudo que pôde para dizer "piu, piu, piu!". Foi impossível. Já estava desanimado. Despediu-se e voltou triste para casa.
No meio do caminho encontrou Dona Pata.
- Quá, quá, quá, disse a pata.
- Oh! mãe, disse o patinho. Será que posso falar como a senhora?
- Experimenta, filhinho, experimenta...
O patinho abriu o bico. Que vontade de falar como a mãe! E se não conseguisse?...
Não falou como gato, nem como galinha, nem como passarinho.
Será que poderia falar como pato? Fez um esforço, e...
- Quá, quá, quá...
- Muito bem, filhinho ! disse-lhe a mãe , toda feliz.
O Patinho ficou alegre, muito alegre.
Depois, juntinho com a mãe, voltou para casa e a todo instante, abria o bico para dizer mais uma vez:
- Quá, quá, quá...
Um dia ele saiu de casa bem cedinho e foi passear pela estrada.
A manhã estava clara, o céu azul e havia muitos animaizinhos passeando.
Não tinha ainda dado muitos passos e viu um gato engraçadinho.
O gato que era muito bem educado, cumprimentou-o assim:
- Miau, miau!
O patinho ficou encantado e disse:
- Oh! Que modo bonito de falar tu tens, Sr. Gatinho. Quem me dera falar assim !
- É muito fácil, patinho, respondeu o gato. Vamos experimentar?
O patinho experimentou dizer "miau". Não conseguiu. Experimentou de novo, experimentou muitas vezes! Foi impossível!
Então disse:
- É muito difícil, Sr. Gatinho! Isto não é conversa para patinhos! Despediu-se do gato e continuou a passear.
Foi andando, andando e encontrou-se com Dona Galinha Cacarijó.
- Có, có, có, disse Dona galinha.
O patinho ficou encantado:
- Oh! Que modo bonito de falar a senhora tem, Dona Galinha!
- Experimenta falar assim, patinho.
O patinho tentou imitar Dona Galinha. Fez tudo que pode e nada conseguiu. Depois de algum tempo, já bem desanimado, disse:
- Muito obrigado pela ajuda, Dona galinha, mas isto é muito difícil para patinhos.
Despediu-se da Dona Galinha e continuou o seu caminho. Andou, andou e entrou na mata. De repente, ouviu a voz mais linda do mundo:
- Piu, piu, piu!...
- O patinho ficou encantado!
Olhou para cima e lá estava, no galho da árvore, um lindo passarinho de penas coloridas.
- Que modo de falar bonito tu tens, passarinho! Quem me dera falar como tu!
- Experimenta, patinho! Experimenta falar assim!
O patinho abriu o bico. Fez tudo que pôde para dizer "piu, piu, piu!". Foi impossível. Já estava desanimado. Despediu-se e voltou triste para casa.
No meio do caminho encontrou Dona Pata.
- Quá, quá, quá, disse a pata.
- Oh! mãe, disse o patinho. Será que posso falar como a senhora?
- Experimenta, filhinho, experimenta...
O patinho abriu o bico. Que vontade de falar como a mãe! E se não conseguisse?...
Não falou como gato, nem como galinha, nem como passarinho.
Será que poderia falar como pato? Fez um esforço, e...
- Quá, quá, quá...
- Muito bem, filhinho ! disse-lhe a mãe , toda feliz.
O Patinho ficou alegre, muito alegre.
Depois, juntinho com a mãe, voltou para casa e a todo instante, abria o bico para dizer mais uma vez:
- Quá, quá, quá...
sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
Trabalhando com música na Educação infantil
Trabalhar com música possibilita o contato das crianças com as mais variadas situações comunicativas para que assim comecem a perceber a função social da oralidade, percebendo esta forma de linguagem como veículo de comunicação e ideias.
A seguir algumas ideias de trabalhinhos que você educador pode confeccionar com seus alunos.
MÚSICA: O SAPO NÃO LAVA O PÉ
MÚSICA: CONHEÇO UM JACARÉ
MÚSICA: FOI NA LOJA DO MESTRE ANDRÉ
quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
ROTINA NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Todos nós sabemos como é importante para uma criança ter rotina, na escola ela também é necessária! A Educação Infantil deve considerar a organização do cotidiano enquanto a criança está no ambiente escolar.
A rotina proporciona estabilidade e segurança, maior facilidade na organização espaço-temporal e evita o sentimento de ansiedade que um dia inteiro na escola pode causar.
ATIVIDADES PARA RELAXAR CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA
Conseguir
que a criança com deficiência relaxe e se concentre pode ser uma tarefa
difícil. Em muitas situações, esse relaxamento é importante para que a criança
se envolva de forma eficaz em outras atividades ou em tarefas da rotina, daí a
sua importância.
Claro
que cada criança reage de maneira diferente diante da mesma proposta, por isso
é útil tentar colocar o que sugerimos aqui em prática e não desistir quando a
estratégia utilizada não teve sucesso.
1. Colocar música
tranquila
Escolha
uma música constante e suave. No Youtube tem músicas excelentes de relaxamento!
A música tem uma habilidade natural de neutralizar outros ruídos e
modificar o humor. Se a criança está em um ambiente com muitos ruídos ou que
não é conveniente escutar música, tente fones de ouvido com cancelamento de
ruído. Qualquer fone de ouvido já é útil, mas os que têm cancelamento de ruído
são perfeitos para isolar a criança do ambiente (isto é, quando elas aceitam o
uso).
2. Criar um espaço
tranquilo para a criança
Às
vezes, as crianças precisam de um espaço pessoal onde podem bloquear o
ruído extra e as distrações visuais. Tente algo como uma pequena tenda ou crie
uma pequena área do livro em casa/consultório onde a criança pode facilmente
retirar-se quando é o momento da pausa.
3. Exercícios de
respiração profunda
Pratique
a respiração lenta com a criança. Você servirá de modelo para a criança imitar.
Se necessário, ensine a criança a tocar na sua barriga e perceber o seu ritmo
de respiração.
4. Experimente um
pouco de yoga
A
combinação de respiração lenta, alongamento e concentração para manter uma
posição pode ser ideal para concentrar e acalmar. Apresente isso à
criança de uma forma divertida, como o programa de ioga para crianças ou
um DVD.
5. Ir para uma
caminhada
Fazer
uma caminhada pode ajudar a liberar um pouco da energia extra da criança,
especialmente se ele/ela precisa de uma pausa de uma atividade. A mudança de
cenário e o ar fresco pode ser útil.
6. Apague as luzes
Há
momentos em que a criança pode ser sensível à luz. Em alguns casos, se a
criança está estressada, apagar as luzes ou entrar em um espaço escurecido pode
ajudar a trazer uma sensação de calma e segurança.
7. Dê um “abraço de
urso” ou massagem nas costas
Tenha
cuidado ao se aproximar da criança para dar qualquer tipo de pressão,
especialmente se sela é sensível ao toque ou se assusta facilmente. Os que não
são podem se beneficiar desse tipo de estímulo, o que ajuda a acalmar.
8. Sentar em uma
cadeira de balanço ou em um balanço
O
movimento lento e rítmico pode ser reconfortante. Se a criança resiste e não
tem certeza sobre isso, você pode fazer ela sentar no seu colo enquanto você
balança.
9. Ofereça ao seu
filho algo para beber
Um
copo de água ou suco pode ser legal nesses momentos. Em alguns casos, beber com
um canudo também é útil por causa do movimento de sucção que fornece algumas
informações sensoriais através da boca.
10. Procure pistas do
passado
Pesquise
ou lembre do que acalmava a criança quando ela era um bebê. Muitas vezes, você
vai encontrar pistas sobre novas atividades que podem ser ótimas.
Ao
usar estas atividades, tenha em mente que você deve introduzir e praticar
essas atividades antes de um momento tenso. Sempre que possível, dê a
criança a escolha do que ela gostaria de fazer como uma atividade calmante. As
escolhas podem ser dadas verbalmente, mas também através de recursos visuais.
Se
a criança tem disfunções no processamento sensorial, uma abordagem mais
prescrita e orientada pode ser útil. Consulte um terapeuta ocupacional para uma
avaliação mais completa e um programa adequado para as necessidades da criança.
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